ATA DA 32ª REUNIÃO DO PGGM - NATAL - RIO GRANDE DO NORTE |
No dia 11 de junho de 2001, as 9:00hs, no Marina Praia Sul Hotel, em Natal - RN, reuniram-se as instituições efetivas e colaboradoras do PGGM, além de convidados para realização da 32ª Reunião. Inicialmente fizeram uso da palavra o Prof. Roberto Luiz Curioso da Silva, da Universidade Potiguar e a Profª. Helenice Vital, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, dando as boas vindas aos participantes do encontro. Comentaram também da necessidade de todos definirem os seus retornos às suas cidades de origem, bem como suas participações no trabalho de campo. Em seguida, Prof. George Satander Sá Freire, coordenador do PGGM, agradeceu o esforço dos organizadores da Reunião (UNP e UFRN) e aos recursos recebidos por parte do CNPq, que viabilizaram a efetivação do encontro. Da mesma forma, agradeceu a participação dos colegas das instituições efetivas, colaboradoras e convidados, reforçando as atividades desenvolvidas nos 32 anos do PGGM, a partir de um breve sumário das atividades do Programa. A reunião foi dirigida pelo coordenador e vice-coordenador do PGGM, Prof. Satander e Profª. Tereza e secretariada pelo Prof. Norberto, com apoio dos profs. Tereza e José Gustavo. Participaram da 32ª Reunião as seguintes pessoas e instituições: 1) Coordenação da Reunião: Prof. George Satander Sá Freire - coordenador do PGGM; Profª. Tereza Cristina Medeiros de Araújo - vice-coordenadora do PGGM; Prof. Roberto Luiz Curioso da Silva e Profª. Helenice Vital - organizadores da 32ª Reunião; 2) Representantes das instituições filiadas efetivas, num total de 14 instituições: Prof. Dieter Muehe - Laboratório de Geomorfologia Fluvial, Costeira e Submarina - UFRJ - Rio de Janeiro; Prof. Gilberto Griep - Laboratório de Oceanografia Geológica - LOG/FURG - Rio Grande do Sul; Profª. Helenice Vital - Departamento de Geologia - UFRN - Natal; Prof. Hélio Heringer Villena - Departamento de Oceanografia - UERJ - Rio de Janeiro; Prof. Iran Carlos Stalliviere Corrêa - Centro de Estudos de Geologia Costeira e Oceânica - CECO/UFRGS - Rio Grande do Sul; Prof. Jader Onofre de Morais - Departamento de Geociências - UECE; Prof. José Gustavo Natorf de Abreu - Laboratório de Oceanografia Geológica - LOG/UNIVALI - Santa Catarina; Prof. José Maria Landim Dominguez - Centro de Pesquisa em Geologia e Geofísica - CPGG/UFBA - Bahia; Prof. Luis Parente Maia - Laboratório de Geologia Marinha e Aplicada - LGMA/UFC - Ceará; Prof. Maamar El-Robrini - Departamento de Geologia - UFPA; Prof. Moysés Gonsalez Tessler- Instituto Oceanográfico - IO/USP - São Paulo; Prof. Norberto Olmiro Horn Filho - Departamento de Geociências - GCN/UFSC - Santa Catarina; Prof. Sidney Luiz de Matos Mello - Laboratório de Geologia Marinha - LAGEMAR/UFF - Rio de Janeiro; Prof ª.Tereza Cristina Medeiros de Araújo - Laboratório de Geologia e Geofísica Marinha - LGGM/UFPE - Pernambuco. 3) Representante da instituição filiada em estágio probatório: Prof. Rodolfo José Angulo - Setor de Ciências da Terra - UFPR. 4) Representantes das instituições colaboradoras presentes: CC Maurício Turcato Jorge e CT (T) Ana Angélica Ligiéro Alberoni Tavares - Diretoria de Hidrografia e Navegação - DHN; Egydio Lagos Chianello - Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais - CPRM; Ricardo Pinheiro Machado - Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRAS; CMG Flávio Luiz Giacomazzi e CF Davi Santiago de Macedo - Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar - SECIRM e James Henrique Macêdo - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq. Não esteve presente o representante do Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT, Sr.ª Marília Giovanetti de Albuquerque, que justificou sua ausência. O Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal - MMA foi representado pelo Prof. Dieter Muehe. 5) Convidados: CT(T) Lucia Artusi - IEAPM; Prof. Roberto Luiz Curioso da Silva - UNP; Profª. Iracema Miranda da Silveira - UFRN; Prof. José Pedro Rebés Lima - UFC; Profª. Rochana Campos de Andrade Lima - UFAL; Prof. Valdir Vaz Manso - UFPE; Prof. Paulo Roberto Silva Pessoa - UECE. Dando prosseguimento, o coordenador propôs a agenda de trabalho, a qual foi aceita pelos participantes, ficando assim definida: 11/06 - manhã - Apresentação do PGGM; Apresentações dos participantes e ajustes da Reunião; Leitura da ata da 31ª Reunião; Informativo das instituições colaboradoras. 11/06 - tarde - Informativo das instituições colaboradoras; Projetos e metas do PGGM. 12/06 - manhã - Projetos e metas do PGGM. 12/06 - tarde - Projetos e metas do PGGM e Programa REMPLAC. 13/06 - manhã - Programa REMPLAC. 13/06 - tarde - Programa REMPLAC; Inclusão e exclusão de instituições; Eleição do coordenador do PGGM; Definição do local da sede da próxima Reunião e Encerramento. 1. Leitura da ata da 31ª Reunião do PGGM - Para conhecimento de todos participantes, foi relida a ata da 31ª Reunião do PGGM, organizada pela PETROBRÁS, em Macaé - RJ. O representante do CNPq, indagou sobre o item 6 da ata que refere-se à identidade do PGGM, que foi comentado pelos professores Dieter e Moysés. O Prof. José Gustavo justificou a não realização do projeto Banco de Slides. 2. Informativo das instituições colaboradoras - 2.1. CPRM - Companhia de Pesquisa e Recursos Minerais - Sr. Egídio informou sobre as atividades desenvolvidas pela Divisão de Geologia Marinha da CPRM, especificamente comentando sobre a edição de mapas geológicos, em escalas regionais dos estados costeiros brasileiros, que seriam acolhidos no Programa Geológico Básico, em colaboração com instituições do PGGM. Estes mapas, em formato digital, constariam de produtos dos levantamentos geológicos na planície costeira e plataforma continental interna. 2.2. PETROBRAS - Petróleo Brasileiro S/A - Sr. Ricardo comentou sobre as atividades da divisão de geologia marinha da PETROBRAS, especialmente sobre as participações da divisão na comissão TTR 10 e workshop que se seguiu ao cruzeiro, bem como possível participação e colaboração nas comissões TTR11 e TTR12. 2.3. DHN - Diretoria de Hidrografia e Navegação - Os representantes da DHN, CC Maurício Turcato Jorge e CT (T) Ana Angélica Ligiéro Alberoni Tavares, comentaram sobre a reestruturação da DHN, ocorrida em 1999, com a criação do Centro de Hidrografia da Marinha (CHM) que tem como objetivo o gerenciamento, controle e execução dos serviços hidrográficos e oceanográficos realizados ao longo da margem continental brasileira. Informaram também sobre o Banco Nacional de Dados Oceanográficos - BNDO, que conta atualmente com 26.000 amostras cadastradas de dados meteorológicos, oceanográficos e geológicos. Foi comentado também sobre o Sistema de Geologia - SISGEO, que tem como propósito prover ao usuário a realização de consultas e relatórios do acervo do BNDO. Para acesso ao SISGEO, torna-se necessário a definição da área de interesse (coordenadas), assunto/tema de interesse, tipo de amostra, mês/ano da coleta, tipo de equipamento de coleta, etc. Como produtos da consulta podem ser visualizados em tabela Access, dados resultantes do banco, além da visualização das informações utilizando o critério de tenças, bem como relatórios com participação dos navios e período de realização dos cruzeiros. Das 26.000 amostras do BNDO, 65% já contam com análise laboratorial. No ano de 2000, foram coletadas 128 amostras obtidas por instituições de pesquisa nacionais e navios da marinha. Finalmente, foi solicitado a colaboração das instituições de pesquisas do PGGM, com relação ao envio ao CHM das informações das análises das amostras. As solicitações ao BNDO podem ser feitas via Internet através dos endereços eletrônicos (222@chm.mar.mil.br e/ou bndo@chm.mar.mil.br). 2.4. IEAPM - Instituto de Estudos do Mar Almirante Paulo Moreira - A Tenente Lúcia Artusi comentou sobre a necessidade e importância das tenças no estudo da geologia marinha, bem como do propósito do IEAPM e do Sistema Tático Ambiental, base de dados de geologia marinha, programa de exclusividade da Marinha do Brasil. 2.5 - CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Tecnológico e Científico - O representante do CNPq, Sr. James Henrique Macêdo, informou que sua participação nesta Reunião tem caráter de observador das atividades do PGGM. 2.6 - MMA - Ministério do Meio Ambiente e da Amazônia Legal - Prof. Dieter, convidado a comentar sobre o MMA, informou que o Ministério continua com interesse em colaborar com o PGGM, atuando em conjunto com o programa, principalmente referente ao Projeto Orla. Foram adquiridos diversos software e distribuídos à comunidade do PGGM. 2.7. - SECIRM - Os representantes da SECIRM, CMG Flávio Luiz Giacomazzi e CF Davi Santiago de Macedo discorreram sobre a situação atual do Projeto REMPLAC. 3. Projetos e metas do PGGM - 3.1. Atas do PGGM - Prof. Norberto informou sobre o andamento do levantamento final das atas do PGGM, que será apresentado como um resgate histórico do Programa, complementado por uma estatística geral compreendendo dados das reuniões e participantes do PGGM. As atas das reuniões de 1988 e 1990, realizadas em Recife e Natal, respectivamente, estão faltando. Para tanto, será enviado E-mail ao participantes da Reunião, relembrando destas atas, a fim de que as mesmas possam ser resgatadas. 3.2. Planície costeira - Profs. Landim e Norberto informaram que estará sendo elaborado e remetido às instituições do PGGM, um protocolo de informações que normatize apresentação de mapas geológicos de planícies costeiras brasileiras. 3.3. Bibliografia de geologia e geofísica marinha no Brasil - Prof. Moysés comentou sobre a bibliografia atualizada do PGGM até 1999, bem como sobre análise histórica/estatística da bibliografia existente, com cruzamento de informações a partir das publicações existentes. Comentou igualmente sobre o crescimento das publicações de geologia marinha a partir de 1970, após o Projeto REMAC. Notou também, a partir de 1983, uma lacuna de informações, possivelmente pela ausência de missões científicas marinhas. Foi comentado também sobre a importância das empresas privadas no financiamento de pesquisas. Prof. Dieter sugeriu que seja elaborado um documento baseado na análise estatística que demonstre a preocupação do PGGM no âmbito da geologia e geofísica marinha como uma estratégia de encaminhamento aos órgãos tomadores de decisão, públicos e privados. 3.4. Pesquisa e ensino em geologia marinha no Brasil (Quem é Quem) - O Prof. Moysés questionou da continuidade do levantamento anual de pesquisa em geologia e geofísica marinha no Brasil, devendo as informações serem repassadas ao Prof. Griep, responsável pela home-page. 3.5 - Cursos e estágios - O Prof. Satander comentou sobre a dificuldade de viabilizar o programa, pela falta de verbas. Uma das opções para a viabilização seria através do PROCAD. Foi sugerido, que todos tomem conhecimento sobre o edital do PROCAD, para que se possa concorrer na próxima chamada. 3.6. Operações geocosta - O Prof. Satander comentou que não recebeu informações sobre operações geocosta no período passado e solicitou novamente que fossem enviadas informações caso tenha sido realizada alguma operação em 2000/2001. Alertou que as instituições que promoverem futuras operações, divulguem da possibilidade de embarque para intercâmbio de alunos e pesquisadores. Foi solicitado igualmente que fosse resgatado a filosofia das geocostas. 3.7. Missão TTR 12 - Inicialmente foi apresentado pelo Prof. Norberto, uma retrospectiva do Programa TTR com referência à expedição TTR 10, com participação de pesquisadores da PETROBRÁS. A Profª. Tereza comentou sobre a possibilidade de participação de brasileiros na missão TTR11, a partir de um contato realizado entre o MCT e a vice-coordenadora do PGGM. A seguir foi apresentado pela Profª. Tereza a proposta da missão brasileira na TTR12, cujo trabalho será executado em águas profundas da margem continental entre Fortaleza e Salvador. Os participantes da Reunião apresentaram seu descontentamento em relação ao modo de encaminhamento do Programa TTR pelo MCT, não consultando a coordenação do PGGM. 3.8 - Morfologia praial - O Prof. Griep relatou que o manual técnico de monitoramento praial ainda não foi enviado aos participantes do PGGM. Mais uma vez, foi salientada a importância do envio deste manual para a comunidade. O Prof. Griep apresentou uma nova metodologia que está sendo utilizada, com o objetivo de mapear o litoral do estado do Rio Grande do Sul, através da análise de aerofotografia. Comentou que estão testando esta metodologia, e que posteriormente a mesma poderá ser repassada para a comunidade do PGGM. O Prof. Norberto comentou que a metodologia empregada na FURG se enquadra com objetivos de outros projetos e metas do PGGM, tais como Erosão costeira e Planície costeira, com os quais poderia se integrar. 3.9 - Oceano profundo - O Prof. Sidney comentou que oceano profundo não tem sido um projeto prioritário do PGGM, provavelmente pela falta de recursos. Entretanto, comentou sobre a importância de estudos em áreas profundas. Apresentou um projeto para essa área do PGGM, que tem o objetivo da caracterização de estruturas profundas associadas à recursos marinhos. A execução do projeto se constituiria no levantamento de dados pretéritos batimétricos e anomalias gravimétricas caracterizando a relação topografia submarina com atividade hidrotermal e os sistemas de falhamentos da cordilheira mesoceânica. O Prof. Moysés sugeriu que a maneira de viabilizar este programa poderia ser através do PROCAD estimulando assim, a retomada de trabalhos em mar profundo. 3.10. Boletim informativo: A Profª. Tereza informou que o mesmo não tem sido editado com a periodicidade desejada. Comunicou que está se retirando da elaboração, voltando a responsabilidade do mesmo para o Prof. Valdir. 3.11. Home-page: A responsabilidade da home-page passou para o Prof. Griep. As instituições devem enviar os links/informações para o mesmo. 3.12. Calendário de eventos: A partir desta data, as informações relativas aos eventos de interesse da comunidade deverão ser repassadas ao Prof. Griep, para que sejam divulgadas via home-page. 3.13. Erosão costeira: Prof. Dieter comentou sobre a necessidade urgente de apresentar os resultados do Atlas de Erosão e Progradação Costeira, baseado na itemização proposta para o relatório e encaminhada a toda comunidade. Reforçou a necessidade de definição dos pontos críticos erosivos e deposicionais ao longo da costa brasileira a serem monitorados continuamente. Neste Atlas, serão inseridos os locais dos setores praiais suscetíveis a processos erosivos, acrescivos e estáveis. Foram apresentados pelo Prof. Iran alguns resultados obtidos no mapeamento efetivado no costa do Rio Grande do Sul, com a participação da FURG e UFRGS e pelo Prof. José Gustavo, em Santa Catarina, pela UNIVALI. 3.14. Software: Prof. Luis Parente apresentou resultados de pesquisas em praias do nordeste brasileiro com aplicação do software Mike 21. Prof. Landim apresentou resultados do software ArcView GIS 3.2, comentando sobre modelos de clima de ondas na costa da Bahia, a partir de dados batimétricos. 4. REMPLAC - O Prof. Satander e o representante da SECIRM, CMG Flávio Luiz Giacomazzi, comentaram sobre as atividades desenvolvidas no âmbito do Programa REMPLAC. Foi realizado o levantamento pretérito de dados do REMPLAC, executado pelo PGGM. A coordenação dos trabalhos futuros está a cargo do MME - Ministério das Minas e Energia, cujo desenvolvimento operacional do PNT - Plano Nacional de Trabalho, será de responsabilidade da CPRM - Companhia de Pesquisas e Recursos Minerais. O CMG Flávio Luiz Giacomazzi afirmou que o PGGM constitui peça fundamental para a continuidade das atividades futuras do REMPLAC, a nível de Plano Nacional de Trabalho, corroborado pelas palavras do CF Davi Santiago de Macedo, da SECIRM. O representante da CPRM fez uma breve explanação das propostas da CPRM ao GT. O representante da PETROBRÁS, Sr. Ricardo, sugeriu que fosse sistematizada a discussão para a proposta do PGGM para o PNT, seguindo métodos específicos a partir das necessidades básicas de cada região. Prof. Sidney sugeriu que fosse ratificado a proposta original do REMPLAC com as sugestões apresentadas posteriormente pelo PGGM na proposta nacional de trabalho. Prof. Moysés sugeriu que o REMPLAC funcionasse nos moldes do REVIZEE, com grupos regionais de trabalho. Ficou decidido também que no fluxograma do REMPLAC proposto pelo PGGM, a coordenação científica vinculada à coordenação operacional (CPRM) seria do PGGM, com quatro subcomitês técnicos das regiões sul, central, nordeste e norte brasileiras. O representante da PETROBRÁS, salientou que para a apresentação dos projetos fossem identificadas algumas características relacionadas ao objetivo, justificativa e tema do projeto de acordo pelo proposto no encontro de Porto Alegre. Além disso alertou para a necessidade de constar previsão de recursos físicos humanos e orçamentários na forma de cronogramas. Em seguida foram designados os projetos e seus respectivos coordenadores: 1) Carta sedimentológica 1:300.000, sob responsabilidade do Prof. Moysés (USP) e Gilberto; 2) Sítios potenciais de ocorrência de sulfetos metálicos, sob responsabilidade do Prof. Sidney (UFF); 3) Projeto agregados da plataforma interna, sugerindo-se a subdivisão em dois subprojetos: 3.1.) Siliciclásticos da plataforma continental interna, sob responsabilidade do Prof. Luis Parente (UFC) e profs.Valdir, José Gustavo, Lauro, Rodolfo e Iracema, 3.2.) Carbonatos da plataforma continental interna, sob responsabilidade do Prof. Satander (UFC) e profs. Viviane, Gilberto e Iran; 4) Projeto talude e sopé continental, sob responsabilidade do Prof. Griep (FURG) e profs. Maamar, Tereza, José Gustavo, Lauro, Iran; 5) Projeto paleocanais da plataforma continental, sugerido troca de nome "Projeto placeres da plataforma continental", sob responsabilidade do Prof. Cleverson (UFF) e profs. Landim, Iran, José Gustavo, Satander e Lauro; 6) Áreas de ocorrência de fosforitas e crostas metalíferas, sob responsabilidade do Prof. José Gustavo (UNIVALI) e profs. Norberto, Lauro, Griep, Iran e Sidney. Para cada projeto de interesse do PGGM, os grupos deverão definir objetivos, justificativa, métodos, estratégias, etc. Foi solicitado ao coordenador encaminhar ao GT uma sugestão de criação de uma rede de comunicação de banco de dados. Foi definido a data de 13 de julho para entrega das informações de cada projeto ao coordenador do PGGM. 5. Inclusão de instituição de estágio probatório para instituição efetiva - Ficou decidido pelo Conselho de Representantes do PGGM pela inclusão do Setor de Ciências da Terra da Universidade Federal do Paraná como instituição efetiva do PGGM (item 11 do Regimento Interno do PGGM), desde que seja remetido ao coordenador do Programa, relatório de atividades em estágio probatório dos últimos dois anos, que decidirá ad-referendum pela inclusão da instituição. 6. Exclusão de instituições - Tendo em vista ausência da UFRPE nos três últimos encontros do PGGM, decidiu o Conselho de Representantes do PGGM pela exclusão da instituição como entidade efetiva do PGGM (item 12 do Regimento Interno do PGGM). 7. Inclusão de instituição em estágio probatório - Prof. Roberto Luiz Curioso da Silva, representando o Laboratório de Geociências da Universidade Potiguar (RN), solicitou ingresso no PGGM como instituição em estágio probatório (item 11 do Regimento Interno do PGGM), tendo o Conselho de Representantes do PGGM decidido pela não inclusão da UNP como instituição em estágio probatório, com os seguintes votos: 5 votos a favor, 6 votos contra e 7 abstenções. 8. Eleição do coordenador - Foi eleito pelo Conselho de Representantes do PGGM (item 8 do Regimento Interno do PGGM), o Prof. Norberto Olmiro Horn Filho, coordenador do PGGM para o período de 16 de junho de 2001 a 15 de junho de 2003, com 14 votos a favor, 3 em branco e 1 nulo. 9. Sede da 33ª Reunião do PGGM - Ficou definido que a 33ª Reunião do PGGM, realizar-se-á em maio de 2002, com duas opções de sede: 1) na cidade de Brasília - DF, sob coordenação da SECIRM, ou 2) em Florianópolis - SC, sob coordenação da UFSC. 10. Excursão geológica - No dia 14 de junho de 2001 foi realizado um trabalho de campo no estuário do rio Açu - Macau, RN. 11. Leitura da ata e encerramento - O Prof. Satander deu por encerrada a reunião, no dia 15 de junho de 2001, agradecendo a UNP e UFRN pela organização e a presença de todos os participantes. A presente ata foi lida e aprovada em assembléia do PGGM. Rio Grande do Norte, 15 de junho de 2001. Prof. George Satander Sá Freire - coordenador do PGGM.
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